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Após notícia do não comparecimento na homenagem ao Rei Pelé, Ronaldo barra jornal UOL no evento em Doha, no Catar.
Nessa segunda-feira (12), o ex-jogador e atual acionista da SAF do Cruzeiro, Ronaldo Fenômeno participou de uma entrevista coletiva em Doha, no Catar. Convocada pelo estafe do próprio empresário, a entrevista teve a presença apenas de jornais convidados, como: a Folha de São Paulo, Rádio Bandeirantes, entre outros veículos. O que chamou a atenção no entanto, foi um “desconvite”. Previamente convidado, o site UOL acabou barrado no evento.
O motivo alegado por Ronaldo, foi uma matéria publicada pela UOL e outros veículos, como: GE, ESPN, CNN, TNT Esportes, BandNews, Jovem Pan, Veja, Portal R7.com e a própria PressFut. Factual, a matéria cita o fato do ex-jogador e seus ex-companheiros não comparecerem na homenagem a Pelé, que ocorreu na cidade de Doha, onde estão, e foram convidados a participarem do evento.
Como citado na própria matéria da UOL, Ronaldo foi procurado pelo site e, segundo seu próprio estafe, foi admitido o não comparecimento à homenagem por causa de “outros compromissos”. Dessa forma, de um dia para o outro, Ronaldo cancela e barra a presença do veículo em sua coletiva de imprensa.
A entrevista “coletiva”
Ao longo da entrevista coletiva, Ronaldo falou sobre o futuro da seleção brasileira. Começou torcendo pelo acerto com o técnico Carlo Ancelotti e desenvolveu outros temas sobre a eliminação para a Croácia. Dessa forma, tocou em pontos como a malandragem e o psicológico da equipe.
Técnico estrangeiro na Seleção Brasileira
“Eu adoraria que fosse um estrangeiro, quebrar esse tabu de que um estrangeiro não teria nada a acrescentar na seleção brasileira”, disse momentos antes de iniciar a coletiva. “Tem grandes nomes no mercado. Acho que [Carlo Ancelotti] seria incrível, Mourinho seria espetacular, Pep Guardiola é impossível porque ele acabou de renovar. Mas eu vou ficar na expectativa”, aponta.
Psicológico do Neymar
“Aquilo partiu meu coração de uma forma que também me destruiu psicologicamente e queria encontrar uma maneira de ajudá-lo [Neymar]. Entendo o momento que todos estão passando, principalmente Neymar. O fardo é muito maior sobre ele. É normal ficar deprimido, triste, talvez até sem vontade de jogar e sem planejar nada para o futuro. Mas isso vai passar. Essa decepção será temporária. Ele vai voltar com a mesma vontade e vontade de sempre”, disse.
Falta de malandragem na seleção
“Eu acho que faltou aquela malandragem que é nossa característica também. De alguma maneira a seleção tinha que ter essa malandragem mais de segurar a bola, talvez não arriscar tanto na frente e fazer com que [mais] nada acontecesse naquele jogo”, completa por fim, Ronaldo.