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Em uma volta ao passado entre a PressFut e a PlayMaker Sports, trouxemos este lendário time do final da década de 1990. Certamente um dos times que mais encantavam todo o mundo e ficou famoso por seu patrocínio da empresa mais forte da época, a Nintendo. Também conhecida por ter um gênio da bola que aterrorizava as defesas sempre sólidas da terra da bota: Gabriel Batistuta.
Em uma geração marcante de atacantes no Campeonato Italiano, um deles doutrinava a liga de forma fantástica. Gabriel Batistuta disputava frente a frente com Christian Vieri e Ronaldo Fenômeno o status de estrela da competição. Obviamente, junto a eles, caminhava Hernan Crespo, Salas e alguns outros nomes, contudo, o trio de ouro era composto por estes citados anteriormente.
A história da década da Fiorentina não começa na chegada do atacante ao Calcio. Em 1991, ele ingressou em uma empreitada da equipe roxa para uma volta a Série A e foi ali que se destacou primeiramente.
1995-96 e o começo de um sonho
A melhor temporada depois de um longo período foi a temporada 95-96. A terceira colocação na Série A ainda veio acompanhada de uma conquista mágica da equipe liderada por Rui Costa e Batistuta: a Coppa Itália.
A conquista depois de tantos anos faria com que surgisse ali uma aliança gigantesca que mobilizou toda Floreça em função daquela equipe.
O Batigol marcou 8 gols naquela Coppa Itália e outros 10 na Série A, sendo artilheiro da Coppa e do clube no ano.
No ano seguinte o fraco desempenho de Batistuta e de quase toda a equipe trouxe apenas um 9º lugar na competição. As semis da Copa dos Campeões da época pode se dizer que foi o ponto alto da equipe no ano, sendo eliminado pelo poderoso Barcelona.
Contudo, a vitória sobre o Milan por 2 a 1 na final da Supercoppa Itália trouxe mais um troféu para Florença, mesmo que de menor expressão.
Batistuta terminou com 13 gols e brigou ferozmente com a comissão técnica e alguns dirigentes por uma melhora no plantel.
97-98 e a chegada de Edmundo, o animal
A chegada do renomado Malesani, que trazia um futebol total foi um dos pontos mais importantes desta temporada. Em 1997-98 a Fiorentina se consolidou na briga pelo 4º lugar do Scudetto em uma batalha ponto a ponto com a Roma.
Se não fossem as derrotas para Atalanta de Boselli por 1 a 0 e por 2 a 0 para a Sampdória de Montella, a equipe de Malesani teria entrado no hall dos 4º primeiros da competição.
A segunda parte mais importante seria a chegada de Edmundo no segundo semestre.
O Animal, como era seu apelido vindo do Brasil, chegava com o título do Campeonato Brasileiro de 1997 e a artilharia da competição com um recorde máximo mantido até os dias de hoje, de 29 gols.
1998-99 e o auge de Gabriel Batistuta
A melhor temporada da Fiorentina na Série A viria com um gosto amargo e o auge da forma física e do faro de gol de Gabriel Batistuta. O trio Batigol, Edmundo e Rui Costa marcaram 41 gols nesta temporada mágica.
A equipe de Florença dominou o campeonato em busca do Scudetto por toda a temporada até que desandou a perder jogos consecutivos como na sequência em que foi derrotada pela Internazionale de Ronaldo Fenômeno, pelo Bolonha de maneira cruel com um placar de 3 a 0 e por último para a Juventus de Conte e Inzaghi.
Esta sequência certamente fez toda a diferença e a equipe viu a Lazio e o Milan superarem sua pontuação, observando os rossoneros serem campeões italianos naquele ano com a equipe de Roma em segundo.
A vaga na Liga dos Campeões da UEFA de 1999-2000 foi um prêmio de consolação tamanha frustração que se fixou no elenco.
Outra derrota impactante foi na final da Coppa Itália para o Parma, marcando assim mais um ano sem um título de expressão.
O goleiro Toldo foi um dos pontos fortes desta temporada.
A queda e a última temporada de Batistuta
Na temporada seguinte a 7ª colocação colocou um fim em uma sequência de bons anos da Fiorentina no Campeonato Italiano. Contudo, Edmundo já havia saído da equipe e as chegadas de Abel Balbo e Enrico Chiesa trouxeram novos nomes para o ataque. Entretanto, foi um ano certamente conturbado em Florença com Giovanni Trapattoni como manager.
Batistuta ainda sim fez 23 gols e foi o artilheiro da Série A, se transferindo para a Roma onde voltaria a ser campeão no fim daquele ano, desta vez com o inédito Scudetto na temporada que se seguiu.
O lendário time da Fiorentina com o logo da Nintendo em seu front, era composto por: Francesco Toldo, Repka, Padalino, Falconi, Firicano e Tarozzi; Guillermo Amor, Heinrick, Amoroso e Rui Costa, Luis Oliveira e Gabriel Batistuta.
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